quinta-feira, 5 de julho de 2007

Aconteceu comigo!


Pois é, gente! Aconteceu. Achei que iria conseguir fazer uma postagem diária no meu blog, mas infelizmente não foi possível. Trabalho, viagem, exames na faculdade, família, partido (apesar de quase nenhuma militânicia ultimamente)... enfim; não consegui manter uma publicação diária do meu blog. Deve acontecer outras vezes, mas também não será um "bicho de sete cabeças" pra mim. Espero que pra vc também, não. Brevemente falarei com um amigo que é jornalista e tem uma câmera digital incovada. Vou tentar negociar com ele (na base da contibuição voluntária) a possibilidade de me fornecer algumas fotos para ir ilustrando meu blog. Quem sabe sendo a motivação para a redação de alguns textos bem interessantes. Tudo depende de nós, né?!. Da boa vontade e do interesse em oferecer não só pra mim, mas aos meus dois leitores eventuais, que passam por aqui, algo interessante para ler. É só vcs não esquecer de passar por aqui para conferir...hehehehhe ...té mais gente!!!!!!!!!!!!!!!!

Obs. (a foto é só para dar audiência no texto) heheheheh

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Escrever; eis a tarefa


Confesso a vocês que não é fácil fazer um blog. Parece que é, mas não é. Temos de estar antenado com as coisas que acontecem ao nosso redor. Ou ser um excelente escritor a ponto de conseguir desenvolver um texto de uma simples idéia. Como havia informado anteriormente aqui neste blog, o mesmo é na verdade um "balão de ensaio". Talvez ensaiando vôos para uma jornada bem maior. Mas por hora vai indo assim; eu postando para mim mesmo e exercitando minha mente para a produção de textos interessantes e cativantes. Tenho observado alguns poucos blogs. Como podem ver, abordo mais notícias e situações políticas do que outras possibilidades. Talvez seja o momento. Seria legal abordar diversos assuntos. Acho interessante a análise do comportameno cultural de alguma sociedades, do gênero humano. É isso que dá mais cor a nossa existência. Espero dominar o assunto um pouco mais e partir para essa experiência de abordar o comportamento humano como um elemento importante na mudança ou perpetuação do status quo de nossa sociedade. Comportamento este que surge não por iniciativa do povo, mas de um grupo muito menor, que não só aponta caminhos para seus interesses, mas os ideologisa através dos meios de comunicação.

domingo, 1 de julho de 2007

Esperança, a última que morre.



Hoje o Partido do Trabalhadores de Araçatuba se reúne para eleger seus delgados ao seu III Congresso Nacional. De uma história bonita, rica e fundamental para a vida política atual do Brasil, o PT passar por momentos de transformações que agradam e desagram muitos que o ajudaram a fundá-lo e fazê-lo crescer. Os que estão na condição de descontentes, com o rumo do PT, se desfiliaram. Indo para as lutas do movimento popular ou se filiando a outros partidos. Já outros, os que ficaram, ainda insistem em tentar convencer o grupo majoritário do partido, sobre os equívocos do abandono dos princípios que uniram tantos em torno de um projeto revolucionário que parecia coexistir com outros mais reformadores. A situação atual é que o partido, apesar de parecer forte e caminhando como uma força política considerável no cenário federal, também se aproxima do modus vivand dos atuais partidos de direita. Sua militância, em grande parte, está desanimada com os casos de corrupção, ou acreditam que oq poderiam ter feito para contribuir, para a construção do partido, já o fizeram. Já deram sua cota de militância. O PT segue assim, então; uns acreditando numa mudança de projeto da atual, na maneira de conduzir o partido e outros apenas observando. Meio que impotentes. A alegria de ver algo bom nisso, é a manifestação, inequívoca, de que no partido há, ainda, pessoas com o desejo de ver muito mais do que mais um simples partido reformista se consolidando no cenário político brasileiro. E de que outros, ainda também, depositando suas esperanças em trazer aos trilhos, de uma maneira não reformista de se mudar as estruturas do poder. Levando o povo a ser o agente principal de transformação e não apenas uma opção de mudança na vida institucional de se fazer política. Independente de quem conseguir dirigir o PT, é saber que muitos encontraram outras maneiras de se fazer política, além da partidária. Outras forças políticas, com os ideais que fundaram esse grande partido, que lutam pela terra, pelo salário ou por moradia continuam existindo, lutando, sobrevivendo. Inclusive no fortalecimento de diversos partidos revolucinários que não se sucumbiram com o discurso da classe dominante, que há muitos conseguiram calar ou tirar das trincheiras da guerra em defesa daqueles que constrói a vida da sociedade que são os trabalhadores. A esses, meu respeito e minha admiração.
Sobre o 3º Congresso Nacional do Partido dos Trabalhadores